Café de laboratório

Gastronomia

Vivemos uma época em que quase tudo tem genéricos fabricados em laboratórios. Imagina você que até mesmo o CAFÉ ARÁBICA, um dos mais consumidos no mundo, e que tem o estado de Minas Gerais como um dos maiores produtores do planeta, agora enfrentará uma fórmula criada por cientistas finlandeses.
Eles isolaram cédulas de CAFÉ ARÁBICA e as cultivaram num biorreator (tanque com aminoácidos e nutrientes), para que se multiplicassem. As células foram desidratadas e torradas, o que resultou num pó parecido com o do café normal.
Num teste cego, foi servido a um grupo de especialistas, recebendo o apelido de "café celular", e foi considerado mais amadeirado e doce que o comum, e com 40 vezes menos cafeína. A previsão é que o Brasil consiga exportar mais de 44,9 milhões de sacas do café arábica em 2024.

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